Momentos em que os recomeços e começos estão em pauta, que podem ser de várias importâncias ou qualidades desde o começo ou recomeço de um relacionamento, o começo ou recomeço de um trabalho, de uma amizade e o que podemos fazer para dar certo e termos pelo menos a convicção de que estamos fazendo o melhor de nós?
Sem querer ser simplista, há pelo menos uma questão que se bem trabalhada ajuda e muito em qualquer situação, seja ela de conforto ou desconforto, que é a autoestima.
Palavrinha que hoje consta de todo manual de autoajuda, do bate papo furado em salas de espera ou salão de cabeleireiros, mas o que é, afinal, a tal da autoestima?
Autoestima é o potencial que cada pessoa tem para lidar bem com os conflitos e frustrações inevitavelmente impostas pela vida cotidiana.
Alguém cronicamente acometido de baixa estima é uma pessoa que caminha pela vida com a sensação de que não vai aguentar as frustrações, que costuma punir-se não dando crédito nem beleza a si mesma, subestima suas qualidades e tem a insegurança como sua parceira mais constante.
O que determina essas diferenças é o ego, quer dizer a consciência de suas capacidades e qualidades principalmente porque temos o hábito de criar situações e desejos muito distantes da realidade. Isso estimulado por uma corrente social que nos sufoca.
É preciso saber distinguir amor a si próprio de amor a uma imagem irreal de si e de sua vida.
Tendo um olhar realista para as perdas é importante ativar o desejo e desfrutar de um projeto de vida pessoal que utilize a excelência de sua própria experiência num viver criativo e prazeroso.
Paixão, entusiasmo, alegria, esperança e tantas outras emoções positivas são o combustivel para uma vida plena de eros, essa energia magnífica que pode destruir, mas que principalmente pode ampliar.
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