Escola de Santos tem 13 casos confirmados de sarna, aulas continuam normalmente | Boqnews
Foto: Reprodução/Google Maps

Saúde

26 DE JUNHO DE 2024

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Escola de Santos tem 13 casos confirmados de sarna, aulas continuam normalmente

O retorno às atividades escolares das 13 pessoas afastadas só deve ser feito após a cura da doença

Por: Da Redação

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A Unidade Municipal Escolar (UME) Emília Maria Reis, localizada na Vila Belmiro, até esta quarta (26), registrou que 12 estudantes e uma funcionária estão com sarna humana.

Segundo informações da Prefeitura de Santos, os 13 casos que tiveram confirmação foram afastados das atividades escolares, conforme orientação da Seção de Vigilância Epidemiológica.

O afastamento dos casos confirmados faz parte das medidas preventivas orientadas após a vistoria da Seção de Vigilância Sanitária (Sevisa) na unidade, em 20 de junho, quando o órgão descartou qualquer indício de descumprimento de medidas sanitárias na unidade.

Aulas seguem

A Prefeitura de Santos informa que as aulas na unidade seguem normalmente com o aval do Departamento de Vigilância em Saúde (Devig), ou seja, com a garantia das condições necessárias para a proteção da saúde e bem-estar de todos.

Além do órgão da Secretaria Municipal Saúde, a Secretaria de Educação (Seduc), a Supervisão de Ensino e o Programa Saúde na Escola acompanham atentamente a situação na escola.

Tanto a Seduc e Devig seguem monitorando eventuais casos suspeitos e novas confirmações da doença para adotar outras medidas, caso necessário.

A diretora de Vigilância em Saúde da Prefeitura de Santos, Ana Paula Valeiras, ressalta que o monitoramento dos casos começou assim que o Devig recebeu as notificaçoes da Seduc. “Fomos imediatamente à unidade e constatamos que não havia problema sanitário algum na escola. Toda a higienização e fluxo de atendimento estavam corretos”.

Valeiras também destaca que a doença é altamente contagiosa, mas não é grave. “Se um aluno ou profissional foi à escola com escabiose, o contágio deve ter ocorrido em contato pele a pele, pela roupa ou objetos. Apesar do desconforto, a doença não é grave. Ainda assim, continuamos monitorando e acompanhando a situação de perto”.

Ela também explica que a unidade passou por uma limpeza terminal, com produtos específicos. “Desde o momento que soubemos dos casos e fizemos o bloqueio da escola, não houve mais nenhum caso registrado”.

Casos confirmados

O retorno às atividades escolares das 13 pessoas afastadas só deve ocorrer após a cura da doença para interromper a transmissão do ácaro parasita, que ocorre por meio de contato físico.

Todos os casos tiveram encaminhamento para as policlínicas de referência das moradias dos alunos e da funcionária para o devido tratamento médico dos mesmos.

A Seduc frisa que a direção da unidade já providenciou o reforço da higienização dos espaços e a orientação para que todos façam a higienização das mãos com álcool em gel disponibilizado na unidade e também a lavagem das mãos com água e sabão.

Os pais dos alunos também receberam orientações acerca das medidas de higiene, que devem ter na escola e também em casa.

Além disso, não haverá prejuízo aos alunos afastados, sendo que todo o conteúdo poderá ser reposto na volta às aulas.

 

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