Em menos de duas semanas, um novo incêndio ocorre no edifício onde funciona agência do Banco do Brasil no Centro Histórico de Santos.
Fumaça preta de grande proporção sai do topo do prédio localizado à Rua XV de Novembro, 195.
No local, funciona agência do Banco do Brasil, campus da Unifesp e também setores da Prefeitura de Santos.
Unidades do Corpo de Bombeiros atuam no local para atendimento da ocorrência.
Dessa maneira, a forte fumaça negra já diminuiu neste momento.
Assim, as chamas foram contidas no final da tarde (confira nota do Corpo de Bombeiros)
Fumaça preta vinha do teto da edificação. Fumaça preta começa a se dissipar. Foto: Rodrigo Bertolino-Colaborador
Pela segunda vez em menos de 15 dias
Este é o segundo episódio que ocorre no prédio em menos de 15 dias.
Aliás, no último dia 17, uma outra ocorrência ocorreu no local com forte fumaça proveniente dos elevadores do prédio.
Assim como hoje, todos saíram da edificação.
No local, funciona o campus da Unifesp nos cursos de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, com cerca de 300 a 400 alunos por turno.
Além disso, as atividades acadêmicas ocorrem nos 5°, 6° e 8° andares do prédio.
Assim, mesmo com o fim da greve nas instituições federais que durou cerca de dois meses, as atividades acadêmicas não tinham sido retomadas em sua totalidade.
Porém, o local conta com servidores da Prefeitura que trabalham no local, além de funcionários do próprio Banco do Brasil, além do público que frequenta a unidade bancária.
Além disso, na cobertura há uma ampla lanchonete/restaurante para atendimento aos clientes.
Nota do Corpo de Bombeiros
Às 17h44, o Corpo de Bombeiros emitiu a seguinte nota.
“A empresa de manutenção de ar condicionado realizava manutenção no local e por motivos desconhecidos desencadeou o sinistro.
As guarnições do Corpo de Bombeiro se dirigiram rapidamente e iniciaram o combate às chamas.
O local estava evacuado antes da chegada do Corpo de Bombeiros, sem vítimas.
O fogo foi extinto totalmente por volta de 16h38, logo em seguida o rescaldo realizado.
Local ficou aos cuidados da defesa civil e interditado para perícia, viaturas de regresso”.
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